A nova diretriz de hipertensão arterial sistêmica publicada em novembro de 2017 sugeriu várias mudanças. Entre elas, há novos pontos de corte tanto para diagnosticar a HAS como para indicar tratamento com medicações. A tabela a seguir resume as novas recomendações comparando com a diretriz prévia de 2003.
Vê-se que as diferenças não são tão grandes. De fato, estima-se que a quantidade de americanos recebendo anti-hipertensivos aumentaria de 34,3% para 36,2% (1,9% de diferença). Pouco, não? Na verdade, isso representa mais de 4 milhões de pessoas!
Autoria
Eduardo Cavalcanti Lapa Santos
Editor-chefe e criador do site Cardiopapers; Especialista em Cardiologia pelo InCor-HCFMUSP; Especialista em Ecocardiografia pela SBC; Especialista em Clínica Médica pela SBCM; Doutor e mestre pelo Departamento de Cirurgia da UFPE; Preceptor das residências de cardiologia e Ecocardiografia do HC-UFPE.
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