Você tá lá no consultório e recebe um laudo de eco dizendo: insuficiência mitral moderada. ERO de 0,2 cm2, vena contracta de 5 mm e ausência de fluxo sistólico reverso em veias pulmonares. Parece grego? Não deveria. É crucial que o cardiologista domine estes conceitos para saber interpretar adequadamente um laudo de eco. Então, vamos lá. Quais os parâmetros que podemos usar para graduar a insuficiência mitral pelo eco?
Você já viu posts sobre estes assuntos aqui. Exemplos:
Mas quando eu vou dizer que a IM é importante por estes parâmetros? Segue o esquema
Autoria
Eduardo Cavalcanti Lapa Santos
Editor-chefe e criador do site Cardiopapers; Especialista em Cardiologia pelo InCor-HCFMUSP; Especialista em Ecocardiografia pela SBC; Especialista em Clínica Médica pela SBCM; Doutor e mestre pelo Departamento de Cirurgia da UFPE; Preceptor das residências de cardiologia e Ecocardiografia do HC-UFPE.
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