Neste episódio, Vinícius Zofoli, intensivista e editor-chefe médico de terapia intensiva do Portal, fala sobre a punção jugular guiada.
O acesso venoso central é um procedimento que envolve a inserção de um cateter em uma veia do sistema venoso central. Uma das vantagens desse método é a obtenção de um acesso venoso seguro por períodos prolongados.
Veja também: Acesso venoso central: veia femoral guiada por US
No entanto, é importante estar ciente das complicações associadas à sua realização, sendo as mais comuns relacionadas a hematomas, traumatismos nas vias aéreas, veias, artérias e nervos.
Neste episódio, Vinicius Zofoli, intensivista e editor-chefe médico de Terapia Intensiva do Portal destaca a necessidade de cuidado e habilidade durante o procedimento, além de uma monitorização rigorosa para evitar possíveis complicações.
Atualmente, o procedimento guiado por USG é considerado a técnica padrão ouro de punção jugular, fundamental para reconhecer variações anatômicas e minimizar o risco de complicações, como punção arterial inadvertida e pneumotórax, além de auxiliar em casos complexos, como pacientes obesos, idosos e, principalmente, aqueles com caquexia.
Em comparação com o procedimento sem uso de USG, apresenta alguns benefícios, como:
O uso da USG permite ao operador avaliar a patência da veia jugular interna e alterações anatômicas relevantes previamente ao procedimento.
A punção venosa é plenamente executada utilizando-se apenas o modo bidimensional (modo B) do equipamento de ultrassonografia.
Saiba mais: Punção de artéria radial: pontos de atenção no procedimento
Saiba mais sobre punção jugular guiada conferindo o episódio completo do podcast do Whitebook. Ouça abaixo!
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