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Pediatria14 agosto 2024

Investigação complementar da sepse fúngica neonatal

Investigação complementar da sepse fúngica neonatal

Por Cadu Carlomagno

Apesar de ter uma clínica mais branda do que um choque séptico por bacilo Gram negativo, por exemplo, a sepse fúngica pode ter um prognóstico ruim, dependendo da quantidade de órgãos e sistemas acometidos. 

É essencial pesquisar ativamente micetomas, de modo a estabelecer o comprometimento sistêmico do prematuro. Para isso, devemos solicitar:

  • Urina tipo 1 e urocultura – muito frequentemente acometidos por fungos

  • Líquor – caso tenha meningite fúngica 

  • Ecocardiograma – para avaliar o risco de endocardite fúngica

  • US cérebro e abdome total – para avaliar acometimento fúngico em sistema nervoso central e ou vísceras abdominais, principalmente fígado, pâncreas e rins

  • Fundo de olho – avaliar acometimento ocular 

Dependendo da quantidade de órgãos acometidos, maior o comprometimento e riscos para o bebê!

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