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Ginecologia e Obstetrícia5 outubro 2023

Caso clínico: Urgência hipertensiva na gestação

Por Ênio Luis Damaso

Secundigesta com um parto cesárea anterior, 24 anos, 31 semanas de gestação, é trazida ao pronto atendimento pela família devido a aumento da pressão arterial. Refere que nos últimos dias a pressão arterial estava mais elevada e foi solicitado monitorização domiciliar.

Paciente nega:

  • Sintomas clínicos ou obstétricos;
  • Cefaleia, alterações visuais e epigastralgia;
  • Ser hipertensa previamente ou possuir qualquer outra comorbidade;
  • Vícios e alergias. Refere uso apenas de polivitamínico da gestação.

Ao exame

  • Bom estado geral;
  • Pressão arterial: 160 x 120 mmHg;
  • Frequência respiratória: 18 irpm;
  • Frequência cardíaca: 90 bpm.
  • Ausculta cardíaca e respiratória dentro da normalidade .

Abdome

  • Altura uterina: 32 cm, atividade uterina ausente, ausculta fetal de 150 bpm, sem desacelerações.  

Toque vaginal

  • Colo posterior, longo, amolecido, impérvio.

Diante do caso clínico, qual a conduta imediata mais adequada:

AHidralazina

BCaptopril

CMetildopa

DSulfato de magnésio

Autoria

Foto de Ênio Luis Damaso

Ênio Luis Damaso

Doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) ⦁ Professor no Curso de Medicina da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP) ⦁ Professor no Curso de Medicina da Universidade Nove de Julho de Bauru (UNINOVE).

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